quinta-feira, 30 de agosto de 2012

fikdik :)



Olá mamães, como estamos? Eu e minha boneca estamos ótimas, Lorenza cada dia mais sapeca e linda (maecoruja.com). Hoje eu vim com uma dica bem legal aqui para as mamães de meninas, como reaproveitar aquela roupinha batida que não serve mais e que não tem como doar. Bom, um casaquinho de plush da Lorenza infelizmente mofou, eu fiz de tudo e mais um pouco pra tirar o mofo, mas realmente não saiu. E como eu não gosto de dar roupa muito batida, eu resolvi reaproveitar o casaquinho e fazer uma faixinha de cabelo pra minha princesa. (segue a foto)


Fofa, né? Poisé, e muito fácil de fazer, o efeitezinho de cima nada mais é do que dois fuxicos, e pra arrematar coloquei um botão que também era do casaquinho. Fiquei feliz do casaquinho ter uma utilidade, já que ele ia pro lixo infelizmente :(' Lembrando que o plush é bem molinho e flexível, não machuca a cabeçinha.
Bom, é isso mamães um beeeijo e um ótimo restinho de semana pra todas nós!

domingo, 26 de agosto de 2012

Vale a pena ler...

Esses dias "passeando" pelos blogs das outras mamães, eu achei esse lindo texto e resolvi compartilhar aqui. Ele passa uma mensagem linda, e muita verdade... Fala do amadurecimento de quando se torna mãe, da dor e da delícia da maternidade, vale a pena ler!

“(…) Sabe, a chegada de um filho é uma transformação imensa na vida. Do primeiro filho, especialmente. Durante a gravidez, a gente imagina mas não dimensiona totalmente como a nossa vida vai mudar quando aquela pessoinha chegar do lado de fora. Aí o bebê chega, e tudo vira de ponta cabeça. A gente já não é mais o centro das atenções como era quando o bebê estava do lado de dentro, a gente tem saudades da barriga e da plenitude da gravidez, que é um momento que a gente se sente tão inteira, e o cansaço vem com tudo, o bebê acorda e acorda e acorda, chora, chora e chora, e a gente tem vontade de gritar de cansaço e se culpa porque afinal de contas como pode não ser 100% feliz com aquele bebê lindo saudável gostoso tudibom ali do lado né? Mas é flor, é assim. Somos humanas, somos contraditórias e cabe tudo dentro do peito. As vezes é assim mesmo, tudo ao mesmo tempo agora. Eu me lembro que quando as meninas eram pitiquinhas muitas vezes eu me fechei no banheiro e chorei, chorei de lavar a alma, de soluçar. Chorei porque tinha saudades de dormir a noite inteira, porque queria ser dona da minha vida de novo e escolher que hora ia comer e tomar banho sem ouvir um chorinho do lado de fora, chorei porque me sentia uma porcaria de mãe por estar chorando quando devia estar cheirando e curtindo minhas bebês. Chorei sem nem saber porque. Eu acho que esse sentimento é legítimo, é intenso, e a gente tem o direito de viver. Ter um filho, acolhê-lo nesse mundo, é uma transformação. E transformação dói, pq pra se transformar a gente precisa deixar-se morrer um pouquinho. Uma pessoa que você foi está morrendo pra dar lugar a uma nova pessoa que está chegando. E você tem todo o direito de chorar a perda dessa pessoa. Mas não se esqueça que a nova que está vindo aí será sem dúvidas uma pessoa mais forte, mais apaixonada pela vida, mais consciente, mais safa, mais segura, mais entregue, mais determinada e mais um montão de coisas que os filhotes trazem de presente pra gente quando chegam ao mundo. Crescer dói, flor. E a gente cresce um bocado quando vira mãe. E dói, mas é bom. Porque é como se a gente crescesse pra ser um pouquinho mais do que a gente pode ser, entende? É como se os filhos alargassem os nossos horizontes, fizessem a gente descobrir um tanto de coisas que a gente pode, que a gente é, e nem sabia. Eles fazem a gente melhor. Porque quando eles estão aí, a gente quer ser pra eles tudo o que puder ser, pq eles merecem isso e muito mais. E sabe de uma coisa? Eles crescem. Tão rápido, tão. Esses primeiros dias são tão cheios de transformação que às vezes a gente se sente meio esmagada, pensando que nunca mais vai ter a vida de volta, que nunca mais vai ter um tempo pra ser só a gente mesmo, sem ser mãe. Dá um desespero inconfesso lá no fundo do peito de pensar que aquele serzinho vai ser sempre tão dependente, tão grudado, tão precisado da gente pra tudo. E a gente, onde fica? Mas a gente redescobre o nosso espaço, isso vem com o tempo. Eles crescem tão rápido, muito mais rápido do que a gente está preparado para aceitar. Quando a gente menos espera, aquele bebezinho que só chorava e mamava e tantas vezes não aceitava outro colo que não o nosso cria outros laços, descobre o mundo do lado de fora, quer explorar, desvendar. E aí a gente fica do lado de cá com o tempo embrulhadinho pra presente, pra fazer o que quiser com ele. Então vem o aprendizado de novo, a gente saber voltar a ser só a gente. A vida dos pequenos é feita de fases. Umas são mais exigentes e a gente leva mais tempo pra se acostumar. Outras a gente se adapta rapidinho. Mas o melhor de tudo é que todas elas dão uma saudade imensa quando a gente olha pra trás. Eu sei que nesse começo a roda-viva é tanta que a gente sente mesmo como se eles sugassem a gente todinho, sem deixar nada. E eles sugam, mesmo. Mas devolvem depois. Uma imensidão de alegria e aprendizado e colorido que nem que a gente quisesse dava pra retribuir. Chora, flor. Chora tudo o que quiser, pede abraço, pede colo, pede ajuda. Tudo isso é direito teu. Teu e dela, porque vocês vão passar por isso juntas. E tudo isso vai fazer parte do caminho lindo que vocês estão começando a caminhar, de mãos dadas. E vai te acostumando com esse aperto no peito, insistente, porque é assim: a gente ama tanto que dói. E vai doer pra vida inteira, mas é uma dor boa. É uma dor de vida, de amar por inteiro. É dor de inteireza.”

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Toda sorriso...


Lorenza com 3 meses e 1 semana, soltando altas gargalhadinhas, coisa mais linda!

1º de agosto, conheci minha vó Cira! :)


Por causa da distância e do trabalho demorou um pouquinho pra Vó cira vir ver a netinha, mas depois que viu não queria desgrudar mais, hahaha.. acho que é "mal" de vó essa coisa de ser babona, rs. Titio Rafael veio junto, mas ele já conhecia Lorenza. Foi uma semana ótima e super agradável, a Cira trouxe várias fotos de quando o papai Daniel era bebê, e ficou todo mundo meio "bobo" porque é simplismente a Lorenza vestida de menino :O' o que vocês acham? rs


Só pra deixar registrado mesmo, porque quando minha pequena crescer eu quero que ela leia cada linha desse blog e veja o quanto é amada por todos! E que Vó Cira venha mais vezes nos ver! :)

3 meses de pura delícia...


* Já dou gargalhadinhas
* Papai faz muita bagunça comigo e eu adoro!
* Não acordo mais durante a noite. (ufa!)
* Adoooro uma rua!
* Já atendo pelo nome.
* Coço muito meu dentinho :(
* Faço forçinha pra levantar quando estou deitada.
* Amo tomar banhozinho, faço uma bagunça danada no quarto da mamãe.
* Amo tirar foto!

Lorenza cada dia mais linda e esperta, obrigada meu Deus!

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Mês do aprendizado...


* Já sei sorrir.
* Olho pra lá e pra cá observando tudo.
* Já reconheço a voz de papai e mamãe.
* Não choro mais pra tomar banho. (oba!)
* Durmo por um período maior a noite.


"Não sei se o mundo é bom, mas ele ficou melhor depois que você chegou e perguntou:
"Tem lugar pra mim?" ♥

Adaptação a nova rotina...


Adaptação a nova rotina, dificuldade na amamentação, noites em claro, muitos choros... É, não foi fácil!
Lorenza chorou muito no primeiro mês, todo mundo aqui em casa virou zumbi, tentativas e mais tentativas de tentar acalmá-la, ela só ficava quietinha no peito, e eu exausta rs! O pior são os palpites das pessoas de fora que insistem em se entrometer: "será que ela não está com frio? já deu o banhozinho? dor de barriga? cólica? calor?" Não! Lorenza sentia fome, mesmo mamando muito no peito, parece que não sustentava, não sei... A própria pediatra passou o NAN como complemento, porque Lorenza não estava se desenvolvendo e ganhando peso como deveria. Aí sim, drª! Depois que passei a dar o complemento Lorenza foi outra criança, linda, ativa, sapequinha e muito esperta!
A chegada de uma criança muda completamente a rotina de uma casa, impressionante, mas é a coisa mais gostosa do mundo!

domingo, 5 de agosto de 2012

13/05/2012, o dia mais feliz...



Como foi? Sábado (12/05/2012), por volta das 17 horas comecei a sentir cólicas bem fraquinhas, mal sabia que já era minha pequena querendo nascer.. As cólicas foram aumentando e fomos nós para o hospital, mamãe, papai, vovô e vovó.. Chegando lá o médico, dr. Bruno, prontamente veio me examinar, segundo ele meu colo do útero estava fechado e eu ainda não estava em trabalho de parto, mas poderia entrar a qualquer momento, me mandou para casa, mas disse que se as dores aumentassem que seria para voltar. E não deu outra! As cólicas continuaram cada vez mais fortes, voltamos ao hospital, novamente fui examinada e meu colo do útero ainda fechado, mas dessa vez fiquei em obs. Exatamente as duas horas da manhã entrei em trabalho de parto, contração atrás de contração, e assim foi até as 8 da manhã. Assim que o cirurgião (dr. Fernando) chegou a enfermeira veio me preparar para ir para a sala de parto, já que minha indicação era cesária mesmo. Foi tudo muito rápido, o anestesista me aplicou a anestesia e quando dei por mim já estavam abrindo minha barriga, foi coisa de minutos pra escutar o som que eu jamais vou esquecer, o primeiro chorinho da minha princesa linda, fui tomada por uma emoção inexplicável, e passava pela minha cabeça: "deu tudo certo, graças a Deus". Exatamente 09:00 da manhã, minha boneca nasceu, pesando exatos 36000kg e medindo 49cm, linda e cheia de saúde. Eu só conseguia chorar e agradecer a Deus pela vida da minha filha, que a partir de então se tornou minha vida. ♥

Um pouquinho da gravidez...



A gravidez da minha pequena eu posso resumir com uma palavra: tranquila. Não tive enjoos, nem desejos loucos (que no meu ver, são psicológicos rs), nada de pressão alta, dores, perda de líquido... Absolutamente nada! Uma gravidez abençoada. ♥
Total apoio da minha família e amigos do início ao fim, muita ansiedade, e muito amor.

"Já sinto saudade de quando eramos apenas uma. Sinto falta de sentir cada movimento seu dentro de mim. Sinto saudade até das noites mal dormidas. Você me transformou de menina para mulher, em apenas meses! Sinto saudade do brilho da gravidez. Sei que é egoísta, mas morro de saudade de quando você era apenas minha.
Eu serei eternamente grata, tive o prazer de gerar uma nova vida dentro do meu corpo, que deu a mim uma alegria inexplicável. Nossa ligação começou aí, de umbiguinho para umbiguinho, para todo o sempre."

quinta-feira, 30 de agosto de 2012


fikdik :)

2


Olá mamães, como estamos? Eu e minha boneca estamos ótimas, Lorenza cada dia mais sapeca e linda (maecoruja.com). Hoje eu vim com uma dica bem legal aqui para as mamães de meninas, como reaproveitar aquela roupinha batida que não serve mais e que não tem como doar. Bom, um casaquinho de plush da Lorenza infelizmente mofou, eu fiz de tudo e mais um pouco pra tirar o mofo, mas realmente não saiu. E como eu não gosto de dar roupa muito batida, eu resolvi reaproveitar o casaquinho e fazer uma faixinha de cabelo pra minha princesa. (segue a foto)


Fofa, né? Poisé, e muito fácil de fazer, o efeitezinho de cima nada mais é do que dois fuxicos, e pra arrematar coloquei um botão que também era do casaquinho. Fiquei feliz do casaquinho ter uma utilidade, já que ele ia pro lixo infelizmente :(' Lembrando que o plush é bem molinho e flexível, não machuca a cabeçinha.
Bom, é isso mamães um beeeijo e um ótimo restinho de semana pra todas nós!

domingo, 26 de agosto de 2012


Vale a pena ler...

4
Esses dias "passeando" pelos blogs das outras mamães, eu achei esse lindo texto e resolvi compartilhar aqui. Ele passa uma mensagem linda, e muita verdade... Fala do amadurecimento de quando se torna mãe, da dor e da delícia da maternidade, vale a pena ler!

“(…) Sabe, a chegada de um filho é uma transformação imensa na vida. Do primeiro filho, especialmente. Durante a gravidez, a gente imagina mas não dimensiona totalmente como a nossa vida vai mudar quando aquela pessoinha chegar do lado de fora. Aí o bebê chega, e tudo vira de ponta cabeça. A gente já não é mais o centro das atenções como era quando o bebê estava do lado de dentro, a gente tem saudades da barriga e da plenitude da gravidez, que é um momento que a gente se sente tão inteira, e o cansaço vem com tudo, o bebê acorda e acorda e acorda, chora, chora e chora, e a gente tem vontade de gritar de cansaço e se culpa porque afinal de contas como pode não ser 100% feliz com aquele bebê lindo saudável gostoso tudibom ali do lado né? Mas é flor, é assim. Somos humanas, somos contraditórias e cabe tudo dentro do peito. As vezes é assim mesmo, tudo ao mesmo tempo agora. Eu me lembro que quando as meninas eram pitiquinhas muitas vezes eu me fechei no banheiro e chorei, chorei de lavar a alma, de soluçar. Chorei porque tinha saudades de dormir a noite inteira, porque queria ser dona da minha vida de novo e escolher que hora ia comer e tomar banho sem ouvir um chorinho do lado de fora, chorei porque me sentia uma porcaria de mãe por estar chorando quando devia estar cheirando e curtindo minhas bebês. Chorei sem nem saber porque. Eu acho que esse sentimento é legítimo, é intenso, e a gente tem o direito de viver. Ter um filho, acolhê-lo nesse mundo, é uma transformação. E transformação dói, pq pra se transformar a gente precisa deixar-se morrer um pouquinho. Uma pessoa que você foi está morrendo pra dar lugar a uma nova pessoa que está chegando. E você tem todo o direito de chorar a perda dessa pessoa. Mas não se esqueça que a nova que está vindo aí será sem dúvidas uma pessoa mais forte, mais apaixonada pela vida, mais consciente, mais safa, mais segura, mais entregue, mais determinada e mais um montão de coisas que os filhotes trazem de presente pra gente quando chegam ao mundo. Crescer dói, flor. E a gente cresce um bocado quando vira mãe. E dói, mas é bom. Porque é como se a gente crescesse pra ser um pouquinho mais do que a gente pode ser, entende? É como se os filhos alargassem os nossos horizontes, fizessem a gente descobrir um tanto de coisas que a gente pode, que a gente é, e nem sabia. Eles fazem a gente melhor. Porque quando eles estão aí, a gente quer ser pra eles tudo o que puder ser, pq eles merecem isso e muito mais. E sabe de uma coisa? Eles crescem. Tão rápido, tão. Esses primeiros dias são tão cheios de transformação que às vezes a gente se sente meio esmagada, pensando que nunca mais vai ter a vida de volta, que nunca mais vai ter um tempo pra ser só a gente mesmo, sem ser mãe. Dá um desespero inconfesso lá no fundo do peito de pensar que aquele serzinho vai ser sempre tão dependente, tão grudado, tão precisado da gente pra tudo. E a gente, onde fica? Mas a gente redescobre o nosso espaço, isso vem com o tempo. Eles crescem tão rápido, muito mais rápido do que a gente está preparado para aceitar. Quando a gente menos espera, aquele bebezinho que só chorava e mamava e tantas vezes não aceitava outro colo que não o nosso cria outros laços, descobre o mundo do lado de fora, quer explorar, desvendar. E aí a gente fica do lado de cá com o tempo embrulhadinho pra presente, pra fazer o que quiser com ele. Então vem o aprendizado de novo, a gente saber voltar a ser só a gente. A vida dos pequenos é feita de fases. Umas são mais exigentes e a gente leva mais tempo pra se acostumar. Outras a gente se adapta rapidinho. Mas o melhor de tudo é que todas elas dão uma saudade imensa quando a gente olha pra trás. Eu sei que nesse começo a roda-viva é tanta que a gente sente mesmo como se eles sugassem a gente todinho, sem deixar nada. E eles sugam, mesmo. Mas devolvem depois. Uma imensidão de alegria e aprendizado e colorido que nem que a gente quisesse dava pra retribuir. Chora, flor. Chora tudo o que quiser, pede abraço, pede colo, pede ajuda. Tudo isso é direito teu. Teu e dela, porque vocês vão passar por isso juntas. E tudo isso vai fazer parte do caminho lindo que vocês estão começando a caminhar, de mãos dadas. E vai te acostumando com esse aperto no peito, insistente, porque é assim: a gente ama tanto que dói. E vai doer pra vida inteira, mas é uma dor boa. É uma dor de vida, de amar por inteiro. É dor de inteireza.”

quinta-feira, 23 de agosto de 2012


Toda sorriso...

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Lorenza com 3 meses e 1 semana, soltando altas gargalhadinhas, coisa mais linda!

1º de agosto, conheci minha vó Cira! :)

1

Por causa da distância e do trabalho demorou um pouquinho pra Vó cira vir ver a netinha, mas depois que viu não queria desgrudar mais, hahaha.. acho que é "mal" de vó essa coisa de ser babona, rs. Titio Rafael veio junto, mas ele já conhecia Lorenza. Foi uma semana ótima e super agradável, a Cira trouxe várias fotos de quando o papai Daniel era bebê, e ficou todo mundo meio "bobo" porque é simplismente a Lorenza vestida de menino :O' o que vocês acham? rs


Só pra deixar registrado mesmo, porque quando minha pequena crescer eu quero que ela leia cada linha desse blog e veja o quanto é amada por todos! E que Vó Cira venha mais vezes nos ver! :)


3 meses de pura delícia...

0

* Já dou gargalhadinhas
* Papai faz muita bagunça comigo e eu adoro!
* Não acordo mais durante a noite. (ufa!)
* Adoooro uma rua!
* Já atendo pelo nome.
* Coço muito meu dentinho :(
* Faço forçinha pra levantar quando estou deitada.
* Amo tomar banhozinho, faço uma bagunça danada no quarto da mamãe.
* Amo tirar foto!

Lorenza cada dia mais linda e esperta, obrigada meu Deus!

terça-feira, 21 de agosto de 2012


Mês do aprendizado...

0

* Já sei sorrir.
* Olho pra lá e pra cá observando tudo.
* Já reconheço a voz de papai e mamãe.
* Não choro mais pra tomar banho. (oba!)
* Durmo por um período maior a noite.


"Não sei se o mundo é bom, mas ele ficou melhor depois que você chegou e perguntou:
"Tem lugar pra mim?" ♥

Adaptação a nova rotina...

0

Adaptação a nova rotina, dificuldade na amamentação, noites em claro, muitos choros... É, não foi fácil!
Lorenza chorou muito no primeiro mês, todo mundo aqui em casa virou zumbi, tentativas e mais tentativas de tentar acalmá-la, ela só ficava quietinha no peito, e eu exausta rs! O pior são os palpites das pessoas de fora que insistem em se entrometer: "será que ela não está com frio? já deu o banhozinho? dor de barriga? cólica? calor?" Não! Lorenza sentia fome, mesmo mamando muito no peito, parece que não sustentava, não sei... A própria pediatra passou o NAN como complemento, porque Lorenza não estava se desenvolvendo e ganhando peso como deveria. Aí sim, drª! Depois que passei a dar o complemento Lorenza foi outra criança, linda, ativa, sapequinha e muito esperta!
A chegada de uma criança muda completamente a rotina de uma casa, impressionante, mas é a coisa mais gostosa do mundo!

domingo, 5 de agosto de 2012


13/05/2012, o dia mais feliz...

1


Como foi? Sábado (12/05/2012), por volta das 17 horas comecei a sentir cólicas bem fraquinhas, mal sabia que já era minha pequena querendo nascer.. As cólicas foram aumentando e fomos nós para o hospital, mamãe, papai, vovô e vovó.. Chegando lá o médico, dr. Bruno, prontamente veio me examinar, segundo ele meu colo do útero estava fechado e eu ainda não estava em trabalho de parto, mas poderia entrar a qualquer momento, me mandou para casa, mas disse que se as dores aumentassem que seria para voltar. E não deu outra! As cólicas continuaram cada vez mais fortes, voltamos ao hospital, novamente fui examinada e meu colo do útero ainda fechado, mas dessa vez fiquei em obs. Exatamente as duas horas da manhã entrei em trabalho de parto, contração atrás de contração, e assim foi até as 8 da manhã. Assim que o cirurgião (dr. Fernando) chegou a enfermeira veio me preparar para ir para a sala de parto, já que minha indicação era cesária mesmo. Foi tudo muito rápido, o anestesista me aplicou a anestesia e quando dei por mim já estavam abrindo minha barriga, foi coisa de minutos pra escutar o som que eu jamais vou esquecer, o primeiro chorinho da minha princesa linda, fui tomada por uma emoção inexplicável, e passava pela minha cabeça: "deu tudo certo, graças a Deus". Exatamente 09:00 da manhã, minha boneca nasceu, pesando exatos 36000kg e medindo 49cm, linda e cheia de saúde. Eu só conseguia chorar e agradecer a Deus pela vida da minha filha, que a partir de então se tornou minha vida. ♥

Um pouquinho da gravidez...

0


A gravidez da minha pequena eu posso resumir com uma palavra: tranquila. Não tive enjoos, nem desejos loucos (que no meu ver, são psicológicos rs), nada de pressão alta, dores, perda de líquido... Absolutamente nada! Uma gravidez abençoada. ♥
Total apoio da minha família e amigos do início ao fim, muita ansiedade, e muito amor.

"Já sinto saudade de quando eramos apenas uma. Sinto falta de sentir cada movimento seu dentro de mim. Sinto saudade até das noites mal dormidas. Você me transformou de menina para mulher, em apenas meses! Sinto saudade do brilho da gravidez. Sei que é egoísta, mas morro de saudade de quando você era apenas minha.
Eu serei eternamente grata, tive o prazer de gerar uma nova vida dentro do meu corpo, que deu a mim uma alegria inexplicável. Nossa ligação começou aí, de umbiguinho para umbiguinho, para todo o sempre."